domingo, 2 de dezembro de 2012

Estado de Alagoas investe na mediação de conflitos para reduzir violência


Oficinas de mediação de conflitos são realizadas por uma comissão organizadora composta pelas Secretarias de Estado da Articulação Social (Seas), da Paz (Sepaz), Defesa Social, além da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e Polícia Militar. A partir desta segunda-feira, 26, e até quarta, durante toda manhã e início de tarde, as oficinas serão levadas para o Jacintinho, um dos bairros que dispõe de base da PM.
A oficina ocorrerá no salão da Igreja Batista das Piabas, próximo à base comunitária, das 8h, às 13h e reunirá, moradores da região, integrantes de associações comunitárias, igreja, grupo de jovens, que ao final receberão uma ficha onde colocarão todo o acompanhamento, os conflitos que puderam mediar, a forma de que forma agiram diante da tentativa de conflito entre moradores, na maioria por motivos fúteis. Esse levantamento será acompanhado passo a passo pelos técnicos da Seas.
As oficinas de mediação de conflito passaram a integrar o programa nacional Brasil Mais Seguro – Alagoas, lançado no Estado e que tem como objetivo reduzir os índices de violência em regiões vulneráveis, que fizeram crescer os homicídios no Estado, mas que graças ao enfretamento da criminalidade, determinado pelo governador Teotonio Vilela, têm caído significativamente, segundo atestam os dados apresentados pela Secretaria de Defesa Social.
As pessoas passaram a se engajar nesse trabalho, por entender que deve ser de todos, não apenas do poder público.

Casa de Mediação de Conflito em Perus promove pacificação social - Jornal SP Norte


Desde setembro, os moradores da região de Perus contam com a Casa de Mediação de Conflito, que tem como objetivo auxiliar as pessoas, na solução de conflitos, sem o emprego da força ou da violência, estabelecendo assim uma cultura de paz.


Leia na íntegra...Casa de Mediação de Conflito em Perus promove pacificação social - Jornal SP Norte

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

ONU: Assembleia discutirá mediação de conflito

Evento começa nesta terça-feira (18) e trata, entre outros temas, da solução de conflitos através de meios pacíficos e dos resultados da Rio+20. Debate de chefes de estado inicia na próxima semana.

Da redação  de http://www.interjornal.com.br

São Paulo – A 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas será aberta nesta terça-feira (18/09/2012) e irá avaliar os resultados da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio+20, e preparar a realização de dois encontros de alto nível em 2013. Um deles, sobre a inclusão de portadores de deficiência e o outro, sobre migração internacional e desenvolvimento. Os representantes dos 193 países nas Nações Unidas também irão discutir sobre o tema deste ano da Assembleia: "Obtendo ajuste ou solução das disputas ou situações internacionais por meios pacíficos".

Outros dos temas que serão tratados deste encontro até a 68ª Assembleia Geral, em setembro de 2013 são: objetivos de Desenvolvimento do Milênio, mudança climática e desenvolvimento sustentável, segurança alimentar, o papel da mediação na solução dos conflitos, desarmamento, reforma das Nações Unidas e do Conselho de Segurança, revitalização da Assembleia Geral e reafirmação do papel da ONU na governança global. Cada um desses assuntos tem uma comissão. Na semana que antecede o debate geral, as comissões de cada tema se reúnem para discutir os assuntos que serão debatidos pelos chefes de estado na semana seguinte.

Presidente da 66ª Assembleia, o embaixador do Qatar na ONU, Nassir Abdulaziz Al-Nasser afirmou à Rádio ONU, nesta segunda-feira (17), que a mediação de conflitos esteve entre as "principais preocupações" durante seu mandato. "O mais importante foi que a Assembleia Geral esteve engajada em casos políticos que causaram preocupação com relação à estabilidade da segurança mundial", afirmou Al-Nasser, citando as manifestações na Líbia e na Síria como exemplo de distúrbios que ameaçaram a paz.

A busca pela estabilidade política em locais que passam por conflitos não será o único assunto da Assembleia Geral. A Rio+20, que foi realizada entre 20 e 22 de junho no Rio de Janeiro, discutiu como os estados que integram as Nações Unidas podem contribuir para o desenvolvimento sustentável. Durante as reuniões da Rio+20, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) foi fortalecido.

Ficou decidido que este órgão da ONU terá orçamento fixo, pois atualmente ele depende de doações. Os países também concordaram que ele terá uma presença maior nos debates sobre desenvolvimento sustentável. A forma como esse fortalecimento será implementado, porém, terá que ser decidida pela Assembleia Geral a partir de 2012.

A partir desta semana o ex-ministro das Relações Exteriores da Sérvia, Vuk Jeremic, assume a presidência da Assembleia Geral no lugar de Al-Nasser. Jeremic foi eleito em junho em votação secreta e fica no comando do órgão até setembro de 2013.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Bullying - Violência e Indisciplina em ambiente escolar.: Proposta de pacificação de conflitos escolares JUS...

Bullying - Violência e Indisciplina em ambiente escolar.: Proposta de pacificação de conflitos escolares JUS...: Proposta de pacificação de conflitos escolares JUSTIÇA RESTAURATIVA NA ESCOLA Autora: Aloma Ribeiro Felizardo

Comunicação Não Violenta na Rede CNV Brasil

Segundo Dominic Barter a Comunicação Não Violenta apenas redescobriu dinâmicas que os grandes sábios de todos os credos, de todas as religiões, falam há milênios: o ser humano foi feito para viver em paz. As pessoas são unidas, e as necessidades são comuns a todos. Quando enxergamos essa humanidade dentro de nós, não é preciso falar sobre moralidade, sobre ética. Esses conceitos surgem espontaneamente do desejo das pessoas de agir em harmonia com todas as suas necessidades, inclusive a de contribuir com o bem-estar do outro, que une as pessoas mesmo nas circunstâncias mais difíceis.

Para saber mais sobre este trabalho acesse: http://redecnvbrasil.blogspot.com.br/

Conheçam também o trabalho de Yuri Haasz e Márcia Caselato em http://psicosaude.wordpress.com/

quarta-feira, 18 de julho de 2012

BIBLIOGRAFIAS SOBRE ARBITRAGEM E MEDIAÇÃO


O Professor Sérgio L. Lacerda indica a bibliografia abaixo sobre mediação e arbitragem em seu blog.


Manual de Arbitragem - 4ª edição revista e atualizada
Luiz Antonio Scavoone Junior - Editora RT


Curso de Arbitragem - mediação, conciliação e resolução CNJ 125/2010
Francisco José Cahali - Editora RT


Arbitragem - Conciliação - Mediação nos Conflitos Trabalhistas
Zoraide Amaral De Souza -  LTr Editora


Mediação e Solução de Conflitos: Teoria e Prática
José Osmir Fiorelli, Maria Rosa Fiorelli e Marcos Julio Olivé Malhadas Junior  -Editora Atlas


Mediação de Conflitos: Pacificando e Prevenindo a Violência
Malvina Ester Muszkat  Editora Summus


Revista de Arbitragem e Mediação: Ano 1 - Nº 2 
Editora Revista dos Tribunais   Arnoldo Wald


Teoria Geral da Mediação à Luz do Projeto de Lei e do Direito Comparado
Humberto Dalla Bernadina De Pinho  Editora Lumen Júris


Mediação em Juízo
João Baptista de Mello e Souza Neto  - Editora Atlas


A Mediação e o Processo de Mediação
João Roberto Da Silva  - Editora Paulistanajur


Arbitragem - Col. Prática do Direito Vol. 16
Fabio Pedro Alem  - Editora Saraiva


Comentários À Lei de Arbitragem - Lei 9.307, de 23 de Setembro de 1996 – 2ª Ed
José Eduardo Carreira Alvim - Editora Juruá


Teoria e Prática da Arbitragem
Rodrigo Bernardes Braga - Editora Del Rey


Prática em Arbitragem
Teresa Cristina G. Pantoja - Forense Universitária


Mediação de Conflitos e Práticas Restaurativas
Carlos Eduardo de Vasconcelos  - Editora Método


Curso de Direito Arbitral
Antonio Sodré   Editora J.H. Mizuno


Curso de Arbitragem - 2ª Edição 
José Cretella Neto  Millennium Editora


Arbitragem em Contratos Administrativos
Carlos Alberto de Salles - Editora Forense


Arbitragem e o Direito Empresarial – efetividade e adequação
Herick Mardegan - Editora Juruá


Arbitragem
Selma Ferreira Lemes, Carlo Alberto Carmona e Pedro Batista Martins –Coords. - Edit. Atlas


Comentários À Lei Brasileira de Arbitragem
Irineu Strenger - Editora LTr


Lei de Arbitragem – uma avaliação crítica
José de Albuquerque Rocha – Editora Atlas


Arbitragem Comercial nos Países do Mercosul
Adriana Noemi Pucci – Editora LTr


Arbitragem e Processo – um comentário à Lei nº 9.307/96
Carlos Alberto Carmona – Editora Atlas


Arbitragem e Equidade – uma abordagem internacional
Martim Della Valle – Editora Atlas


Da Arbitragem Comercial Internacional – direito aplicável ao mérito da causa
Dário Moura Vicente – Coimbra Editora – Portugal


O Processo de Mediação – estratégias práticas para a resolução de conflitos
Christopher W. Moore – Editora Armed


Negociação, ADRS. Mediação. Conciliação e Arbitragem
José Maria Rossani Garcez -  Lumen Juris Editora


A Indamissibilidade das Medidas Antiarbitragem no Direito Brasileiro
Rafael Francisco Alves - Editora Atlas


Arbitragem e Equidade – uma abordagem internacional 
Martim Della Valle – Editora Atlas


Arbitragem em Contratos Administrativos 
Carlos Alberto de Salles - Editora Forense


Arbitragem e o Direito Empresarial – efetividade e adequação 
Herick Mardegan - Editora Juruá

segunda-feira, 2 de julho de 2012

INSPETORIA REGIONAL DE SANTANA DA GUARDA CIVIL METROPOLITANA DA pREFEITURA DE SÃO PAULO INAUGURA O SERVIÇO DE MEDIAÇÃO DE CONFLITO.

  ·  · in Segurança.


Já está em funcionamento na Inspetoria Regional de Santa – Comando Operacional Norte da Guarda Civil Metropolitana, o serviço de Mediação de Conflitos.
Para quem não conhece ainda esse novo conceito solução de conflitos e prevenção da violência, leia abaixo algumas informações importantes.

Veja o folheto sobre o projeto da GCM de São Paulo, no final deste artigo.


O que é a Casa de Mediação?A casa de mediação é mais um serviço da Prefeitura da Cidade de São Paulo que visa estimular as pessoas em situação de conflito à busca de resolução pacífica para os desentendimentos. Assistidos por um mediador imparcial, especialmente treinado para garantir um ambiente seguro e justo, onde as pessoas possam participar ativamente do processo de resolução de seus próprios problemas por meio do diálogo, estimulando o restabelecimento das relações de convivência entre as partes em conflito.
Objetivo:O  objetivo da mediação de conflitos é contribuir para o estabelecimento de uma cultura de paz, auxiliando as pessoas a resolverem seus problemas sem o emprego da força ou da violência, garantindo assim a cidadania a todos que optarem por essa modalidade de serviço público.
Por que mediar?Estudos comprovam que pequenos desentendimentos, quando não tratado a tempo, podem tomar maiores proporções, inclusive se tornando casos de polícia. As conseqüências são o declínio das relações sociais entre as pessoas das comunidades, a ocorrência de crime e os prejuízos que atingem o cidadão, a sua família e a sociedade.
Quem poderá utilizar os serviços?Todas as pessoas residentes na cidade de São Paulo podem requerer os serviços de mediação da rede, bastando demonstrar o interesse na resolução de seus problemas de forma rápida e sem burocracia, desde que não configure crime. A mediação é realizada com o auxílio de profissionais habilitados, num ambiente propício ao diálogo, visando a obtenção de um consenso.
Conflitos passíveis de mediação:Poderão ser encaminhados às Casas de Mediação problemas tais como: Perturbação de sossego, brigas de vizinhos, queixas de barulhos, entre outros pequenos conflitos. Fatos considerados como crimes, não comportam mediação.
Vantagens:
- Celeridade na resolução da contenda;
- Efetividade de resultados;
- Equidade dos interesses;
- Garantia de privacidade e sigilo;
- Redução de custos financeiros e emocionais;
- Prevenção na incidência de novos conflitos;
- Facilita a comunicação interpessoal;
- Facilidade de acesso;
- Agindo preventivamente, o poder público consegue reduzir os índices de violência.
Atendimento:Os serviços de Mediação de Conflitos da Inspetoria Regional de Santana estarão à disposição da comunidade na Praça Monumento Heróis da FEB, em Santana – Capital/SP. O cidadão poderá obter informação diretamente no local ou por meio do telefone 153. O serviço é totalmente gratuito, não havendo necessidade de advogado.
Resultados esperados:
Por meio deste serviço, o poder público quer difundir a cultura de paz e reduzir os índices de violência em nossa cidade, ampliando o conceito de cidadania das pessoas nas comunidades.
Órgãos participantes:
. Secretaria Municipal de Segurança Urbana, por meio da Guarda Civil Metropolitana;
. Secretaria Especial de Direitos Humanos:
. Secretaria Municipal de Educação;
. Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, UMAPAZ.
São Paulo, 25 de Junho de 2012.
Marcos Bazzana Delgado, Inspetor – GCMComandante Operacional Norte

terça-feira, 26 de junho de 2012

Projeto Mulheres da Paz


Depois de passar por dois meses de capacitação, as 200 integrantes do Projeto Mulheres da Paz começam o trabalho de apresentação e reconhecimento da comunidade

A tarde de quarta-feira, 20, estava com a cara do inverno que iria começar poucas horas depois. Na Rua Timóteo Rodrigues, na Victor Issler, poucas pessoas caminhavam pela rua. As casas estavam quase que todas com suas janelas fechadas. Pelo caminho, quatro mulheres iam conversando e trocando informações sobre em qual residência iriam entrar.
Depois que a primeira moradora não quis muita conversa, logo elas foram bem recepcionadas por Elaine Margarete da Silva, que vive na comunidade há 20 anos. “Sejam bem vindas. Podem entrar o cachorro não morde”. Começava assim a primeira visita do dia, das Mulheres da Paz.
Com simpatia e sorriso no rosto, dona Elaine ouviu atentamente por que aquelas quatro pessoas estavam ali. Depois de 15 minutos o resultado foi positivo: “Que bom à gente saber que agora temos alguém para recorrer quando tivermos algum problema. É muito importante para a comunidade. Fico muito feliz em poder ter pessoas com quem contar”.
Após a despedida, o resultado que é esperado de todos. A receptividade para entender o projeto, que começou há dois meses, quando 200 mulheres iniciaram a capacitação cidadã, onde tiveram noções de direitos humanos, mediação de conflito, violência, Maria da Penha, mediação de conflito e acesso a justiça.
“Elas se tornaram articuladoras sociais da cidadania para outras pessoas. O papel delas é instruir a sua comunidade, orientar as pessoas, para que possam buscar a solução dos problemas”, explica Nei Alberto Pies, coordenador da equipe multidisciplinar do projeto Mulheres da Paz pela comissão dos Direitos Humanos de Passo Fundo.
Atualmente, 160 mulheres estão divididas na região 1, que compreende o Záchia, Valinhos e Vera Cruz; a região 2, onde faz parte o Integração e a Santa Marta; na região três são atendidos os bairros São Luiz Gonzaga, Manoel Corralo, Entre Rios e Cruzeiro; e a região quatro, com os bairros Victor Issler. Elas recebem R$ 190 por mês para estarem à disposição da comunidade quando necessitar.
Segundo Pies, é importante ressaltar o papel dessas pessoas na comunidade, para que todos possam aproveitar o máximo o projeto: “Elas irão orientar qual o caminho a seguir, conversar com a equipe multidisciplinar, fazer mediações quando possível, mas nunca resolver o conflito. As Mulheres da Paz não são uma nova entidade e sim uma cidadania que está sendo propagada”.
O Projeto Mulheres da Paz é uma parceria entre Governo Federal e Município de Passo Fundo, coordenado pela Secretaria de Segurança Pública e executado pela Comissão de Direitos Humanos. Ele compreende 150 horas de capacitação e acompanhamento a 200 mulheres selecionadas dentre quatro grandes Regiões da cidade. 
“Nossa expectativa é muito boa, acreditamos que elas estão felizes com esse trabalho e estão sendo reconhecidas. Os bairros, através das Mulheres da Paz, irão construir uma cultura de paz”, salienta o coordenador.
Visitas
Nesse primeiro mês de trabalho as Mulheres da Paz irão “se apresentar” para a comunidade. A ideia é fazer com que, tanto elas, quanto a comunidade, entendam o projeto. Na Victor Issler são 30 integrantes, que irão percorrer todas as casas, em busca da realidade. 
A psicóloga Paulina Cecilia Montovani é coordenadora da equipe no bairro. Ela explica que nessa etapa as participantes do projeto terão que cumprir algumas metas: “Serão cinco visitas as famílias, realizadas em dupla ou trio; uma reunião mensal na comunidade com algum assunto relevante; além de três atividades de acompanhamento onde serão realizados trabalhos em grupo”.
Esse é o trabalho que será desenvolvido nos próximos 12 meses por Mara Inês de Moraes, que vive no bairro há 20 anos. Mara já participa de atividades na comunidade, junto ao clube de mães da igreja, onde arrecada pães e sacolas econômicas para distribuir para as famílias carentes. Agora ela que ir além; “Como moro no bairro e conheço algumas pessoas, acho que fica mais fácil conseguir prestar o atendimento adequado. Eu percebo que a receptividade tem sido muito boa dos moradores. A expectativa é de que vou me esforçar o máximo para atingir os objetivos”.
Como as visitas estão apenas iniciando, o momento será de identificar as principais demandas e já começar a fazer o levantamento. “Elas trazem, através de um relatório, o que foi observado durante a conversa. Em algumas situações, nós já poderemos dar a orientação necessária e, em outros casos, já projetar o encaminhamento”.
Para Paulina, a principal dificuldade será criar a confiança entre as Mulheres da Paz e a comunidade: “Envolver o projeto demanda várias expectativas da população, carregados de ideias, que irão trazer uma política de paz para cada comunidade”.

Fone: http://www.diariodamanha.com/noticias.asp?a=view&id=33546
Redação Passo Fundo - redacao@diariodamanha.net

terça-feira, 19 de junho de 2012

Manual de Mediação de Conflitos Socioambientais

A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente com o trabalho da UMAPAZ - Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz conjuntamente com o Instituto 5 Elementos publicaram o Manual de Mediação de Conflitos Socioambientais, contendo os 7 passos do processo de mediação de conflitos socioambientais, tem como objetivo disseminar esse conhecimento e despertar o interesse pelo tema e uso da técnica. Este manual é a base para capacitação dos mediadores (que vem sendo ministrada pela Profª Drª Sandra Inês Baraglio Granja) para atuarem dentro das casas de mediação que estão sendo implantadas no município de São Paulo, depois de um trabalho de tecelagem de 7 anos.
Quem deseja conhecer o manual acesse: http://5elementos.org.br/5elementos/publica_manualmediacao.asp